quarta-feira, 27 de março de 2013

Como foi sua aula hoje?

Imagina a seguinte situação: A vida como um todo, sendo uma grande sala de aula!

Na verdade ela já é mesmo. Por isso dizem que aprendemos na escola da vida. Mas, faça este exercício! Pois, todos nós estamos aqui para cumprir uma missão. Aprender é parte integrante desse processo.

Ainda mais, que ninguém já nasceu pronto para nada. Todos nascem praticamente no mesmo processo, pequenininhos, sem saber absolutamente nada, nem sequer andar ou se alimentar por conta própria.

Tudo que você é hoje é resultado do aprendizado que passou durante toda sua vida. Quer seja pelo processo natural ou por uma educação formal.

Cada etapa foi agregando “tijolos” nessa construção.

E o que isso tem a ver com a “grande sala de aula” que falei no começo?

Uma sala de aula, melhor, uma aula tem diversos itens que são fundamentais para que ela aconteça.

É necessário o material didático. Um caderno, um lápis, uma borracha, régua, lápis de colorir, um compasso, fita adesiva, cola, papel, cartolina. Pronto já chega de material para a aula de hoje.

Ah, sim… Professor(a)! Claro, não me esqueci dessa personagem importante.

Agora, vamos à aula propriamente dita.

E sobre o que será a aula de hoje?

De tudo um pouco!

Utilize o lápis e o caderno, para escrever sua história de hoje. Mas não é só uma história qualquer não. É a história da sua vida.

Ah, e se houver algum rabisco fora da linha, poderá apagá-lo e corrigir. Como você também poderá e deverá apagar aquelas mágoas que escreveu em seu coração.

Você acha que não precisa! Então experimente: pegue seu lápis e rabisque uma folha branca. Agora use a borracha para apagar os rabiscos!

Fica difícil? Claro que sim. Muitos riscos sem sentido, uns sobre os outros, além de escurecerem a borracha que você utilizar para apagar, também deixa marcas profundas sobre a folha que foi riscada.

Mas, o que isso tem a ver com a vida?

Tudo!

Quantas vezes fazemos coisas sem sentido e sem utilidade aos outros. Dizemos palavrões, xingamos, ofendemos. Que depois, mesmo quando nos desculpamos, ficam as marcas na pessoa agredida, como os riscos sobre a folha e em nós (a borracha).

Bom, eu imagino que você esteja pensando agora, sobre os outros materiais que enumerei para nossa aula de hoje.

Quer saber mesmo?

Solte sua imaginação. Liberte-se dos velhos padrões, de antigos paradigmas e use todos os outros materiais da aula de hoje, para construir uma vida mais colorida.

Remende onde houver falhas.

Trace uma linha do hoje para o amanhã e ao longo dela semeie sorrisos, abraços, amizade, fraternidade, compaixão, carinho, amor, fé, afeto, entusiasmo.

Deixe de lado o medo de sujar as mãos.

Esqueça a vergonha de falar e participe da aula.

O que você tem a dizer é muito importante…

terça-feira, 26 de março de 2013

Livre-se de todo o peso desnecessário…

É uma regra do montanhismo. Mas somente quando você está lá, subindo o monte, com uma mochila pesada nas costas, debaixo do sol, o joelho doendo, e as costas doloridas, é que essa regra se torna clara e verdadeira como nunca. Quaisquer 100 gramas a mais parecem 10 quilos…



E em nossa vida diária é a mesma coisa.



Temos que largar mão de tudo que é desnecessário, toda a bagagem inútil, para podermos chegar ao destino desejado. O ano está avançando. Parece que foi ontem que falamos “feliz ano novo”. Temos metas, desafios, e temos que avaliar o que estamos levando na bagagem.



É uma boa hora de jogar fora tudo o que atrapalha, tirar todo o peso que certamente nos impedirá de avançar. Mágoas, rancor, tristezas, lembranças ruins, fracassos, raiz de amargura, traumas, comodismo – e tudo que pesa sobre nós e nos impede de ir adiante com serenidade.



Mas como? TOMANDO UMA DECISÃO.

segunda-feira, 25 de março de 2013

O poder do sorriso

Se você é uma pessoa chata e anti-social, talvez viva menos, pois a verdade é que pessoas alegres, simpáticas e de bem com a vida podem viver muitos mais do que as outras.

Um estudo feito pela Universidade Albert Einstein revelou algo bastante interessante, que pode até fazer com que as pessoas pensem em mudar um pouco seu jeito de ser, pois o resultado da pesquisa mostrou que pessoas que vivem mais são otimistas, sorriem bastante e são simpáticas.

O estudo pegou mais de 200 pessoas com uma média de idade acima dos 90 anos e diversas perguntas sobre sua vida foram feitas, no fim quase todos eles tinham algo em comum: eram pessoas extrovertidas. Ou seja, muitos deles acreditavam que sorrir é a melhor coisa e ser “gente boa” é muito importante.

“Eles achavam que sorrir era uma das coisas mais importantes da vida e tinham uma grande rede social” explicou o pesquisador chefe.

Então coloque um sorriso nesse rosto, seja simpático com as pessoas, pois essa é a melhor receita para viver mais e melhor!

quinta-feira, 21 de março de 2013

Há muito que fazer…

Um ermitão, uma destas pessoas que se refugiam na solidão do deserto do bosque ou das montanhas para dedicar-se somente à oração e penitência, muitas vezes comentava que tinha muito o que fazer.

Perguntaram-lhe como era possível que em sua solidão tivesse tanto trabalho.

Tenho que domar dois falcões, treinar duas águias, manter quietos dois coelhos, vigiar uma serpente, carregar um asno e conter um leão.

As duas águias ferem e destroçam com suas garras. Tenho que treiná-las para que sejam úteis e ajudem sem ferir. São minhas mãos.

Os dois coelhos querem ir onde lhes agrada, fugindo dos demais e esquivando-se das dificuldades. Tenho que ensinar-lhes a ficarem quietos mesmo que seja penoso, problemático ou desagradável. São meus pés.

O mais difícil é vigiar a serpente, apesar dela estar presa numa jaula de 32 barras. Está sempre pronta para morder e envenenar os que a rodeiam, mal se abre a jaula. Se não a vigio de perto, causa danos. É minha língua.

O burro é muito obstinado, não quer cumprir com suas obrigações. Alega estar cansado e se recusa a transportar a carga de cada dia. É meu corpo.

Finalmente, preciso domar o leão. Quer ser o rei, o mais importante; é vaidoso e orgulhoso. É meu coração.



terça-feira, 19 de março de 2013

Refleções sobre o amor

Reflexões Sobre o Amor

Querem saber o que é o amor?

Posso dizer que é quase tudo o que pensam ser.

É o alegrar-se com a presença do outro, sim; mas sem tornar essa presença sua única razão de viver.

É a vontade de auxiliar o outro, sim; porém sem exigir que o outro seja ou faça só o que você julga correto.

É o carinho e os bons sentimentos dirigidos ao outro, sim; porém sem que haja limites ou condições para que você expresse esses sentimentos.

É o abraço, o sorriso, o olhar terno, o coração aberto, os ouvidos prontos para ouvir, tudo isso dirigido ao outro, sim; mas sem que haja necessidade que esse outro lhe retribua. E mais ainda, que tudo isso possa ser dirigido a todas as pessoas, não somente aos familiares, amigos próximos e companheiros de jornada.

Tudo o que pensam ser o amor, até pode ser considerado uma parte deste sentimento. Porém, ele é muito maior e mais abrangente.

Todo o bem querer, toda a benevolência, tolerância, alegria, disponibilidade, proximidade só poderão ser uma face do amor quando não tiverem amarras no apego, na necessidade de troca, no egoísmo que impõe condições e regras.

E sobretudo, só será amor verdadeiro quando for estendido por todos nós, a todas as coisas e a todos os seres que nos acompanham nessa linda viagem que é a vida.


sexta-feira, 15 de março de 2013

Para refletir


Um médico entrou no hospital com pressa depois de ser chamado a uma cirurgia de emergência. Ele respondeu ao chamado, o mais rápido possível, mudou de roupas e foi diretamente para o bloco cirúrgico. Ele encontrou o pai do menino indo e vindo na sala de espera do médico. Depois de vê-lo, o pai gritou:

"Por que você tomou todo esse tempo para vir, não sabia que a vida de meu filho está em perigo... você não tem senso de responsabilidade??"

O médico sorriu e disse: "Desculpe, eu não estava no hospital e eu vim o mais rápido que pude depois de receber a chamada... E agora, eu gostaria que você se acalma-se para que eu possa fazer o meu trabalho"

"Me acalmar? E se fosse seu filho quem estivesse nesta sala agora, você estaria calmo? Se o seu filho fosse agora o que estivesse morrendo?" Disse o pai irritado

O médico sorriu novamente e respondeu:. "Eu vou dizer o que disse Jó na Bíblia "Do pó viemos e ao pó voltaremos, bendito seja o nome de Deus" Os médicos não podem prolongar a vida. Vou interceder por seu filho, vamos fazer todo o possível pela graça de Deus "

"Dar conselhos quando não estamos em situação é tão fácil", murmurou o pai.

A cirurgia levou algumas horas, depois que o médico saiu feliz, "Graças a Deus! Seu filho está salvo!"

E sem esperar por uma resposta do pai, com muita pressa olha para o relógio e foge. Ao mesmo tempo que vai, ele disse: "Se você tiver alguma dúvida, pergunte a enfermeira!"

"Por que é tão arrogante? Não podia esperar mais alguns minutos para eu pedir mais informações sobre o estado do meu filho"

E a enfermeira, cheia de lágrimas pelo seu rosto:

"O filho do Dr. morreu ontem em um acidente de estrada, o médico estava no cemitério quando você chamou para realizar a cirurgia do SEU FILHO. E agora que ele salvou a vida de seu filho, ele correu para terminar o sepultamento de seu filho."

Não julgue as pessoas, você não sabe qual é a realidade delas...


Nunca julgue ninguém, porque você nunca sabe nada sobre a vida dessa pessoa e o que está acontecendo na vida dela.



quarta-feira, 13 de março de 2013

Para refletir


O que era para ser unicamente uma atitude pessoal ganhou o mundo graças a uma turista do Arizona que registrou com a câmera de seu celular e postou no Facebook a imagem de um ser humano agindo com humanidade.
Estranho mundo esse nosso…
O que deveria ser corriqueiro casou espanto e admiração…
Foram mais de 400.000 compartilhamentos.
Tudo começou quando o Larry DePrimo um policial de Nova York de 25 anos fazia sua ronda normal pela 7º Avenida na altura da Rua 44…
DePrimo, observou sentado numa calçada um morador de rua que tremia de frio…
Sem ter com que se cobrir e descalço o homem tentava se aquecer mantendo-se encolhido e silencioso.
Diante da cena, o jovem policial se aproximou olhou, deu meia volta, entrou uma loja e com o dinheiro que carregava em seu bolso, comprou um par de meias térmicas e uma bota de inverno – gastou 75 dólares.
De volta à presença do morador de rua, DePrimo, lhe entregou as meias e as botas.
O homem, segundo DePrimo, deu um sorriso de orelha a orelha e lhe disse:
“Eu nunca tive um par de sapatos em toda a minha vida”.
No entanto, o gesto não se conclui na entrega do presente…
Percebendo que o morador de rua tinha dificuldade em se mover, o policial se agachou, colocou as meias, as botas, amarrou os cadarços e pergunto: ficou bom?
A resposta foram dois olhos felizes, lagrimejados e um novo sorriso.
Ao se despedir, DePrimo perguntou se o homem queria um copo de café e algo para comer…
“Ele me olhou e cortesmente declinou a oferta. Disse que eu já havia feito muito por ele”.
Aqui deveria ser o fim da cena.
O pano cairia e todos iriam para casa…
Mas não foi.
Jennifer Foster, autora da foto, foi para casa abriu seu computador e postou em sua página a foto e escreveu o seguinte texto, dirigido ao Departamento de Policia de Nova York.
“Hoje, me deparei com a seguinte situação. Caminhava pela cidade e vi um homem sentado na rua com frio, sem cobertor e descalço. Aproximei-me e justamente quando ia falar com ele, surgiu por trás de mim um policial de seu departamento.O policial disse: ‘tenho umas botas tamanho 12 para você e umas meias. As botas servem para todo tipo de clima. Vamos colocar’?”
“Afastei-me e fiquei observando. O policial se abaixou, calçou as meias no homem, as botas e amarrou seus cadarços. Falou alguma coisa a mais que não entendi, levantou e falou, cuide-se”.

“Ele foi discreto, não fez aquilo para chamar a atenção, não esperou reconhecimento, apenas fez”.
“Se foi sem perceber que eu o olhava e que havia fotografado a cena. Pena, me faltou coragem para me aproximar, lhe estender a mão e dizer obrigado por me fazer crer que a policia que sonho é possível”.
“Bem, digam a ele isso por mim”.
Jennifer Foster.
Em poucas horas, o texto e a foto de Jennifer pipocaram por todo o território americano e por boa parte do mundo.
Larry DePrimo, soube por um colega que lhe telefonou para contar…
Quando voltou ao trabalho e se preparava para sair às ruas foi chamado por seus superiores, ouviu um elogio, recebeu abraços de seus companheiros e quando seu chefe lhe disse que o departamento iria lhe ressarcir o dinheiro gasto de seu próprio bolso, Larry recusou e disse: “Não senhor, obrigado. Com meu dinheiro, faço coisas nas quais acredito”.

terça-feira, 12 de março de 2013

Vida após o parto

No ventre de uma mãe grávida estavam dois bebês. O primeiro pergunta ao outro:
- Você acredita na vida após o nascimento?
- Certamente que sim. Algo tem de haver após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.
- Bobagem! Não há vida após o nascimento. E como verdadeiramente seria essa vida, se existisse?
- Eu não sei exatamente, mas por certo haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comamos com a boca.
- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca, é totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Eu digo somente uma coisa: a vida, após o nascimento está excluída. O cordão umbilical é muito curto!
- Na verdade,certamente, há algo depois do nascimento. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados aqui…
- Mas nunca ninguém voltou de lá para falar sobre isso. O parto apenas encerra a vida. E, afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.
- Bem, eu não sei exatamente como é depois do nascimento. Mas, com certeza, veremos a mamãe e ela cuidará de nós.
- Mamãe? Você acredita na mamãe? E onde ela supostamente está?
- Onde? Em toda a nossa volta! Nela, e através dela, nós vivemos. Sem ela tudo isso não existiria!
- Eu não acredito. Eu nunca vi nenhuma mamãe. Por isso, é claro, que não existe mamãe nenhuma!
- Bem, mas às vezes quando estamos em silêncio, podemos ouví-la cantando, ou sentimos como ela afaga nosso mundo… Saiba, eu penso que só depois de nascidos nossa vida será mais real, pois ela tomará nova dimensão. Porque aqui, aonde estamos agora, apenas estamos nos preparando para essa outra vida.