quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Trabalho muito! Durmo pouco!
Redes sociais, e-mail, MSN, compras on-line 24 horas. Independente disso, os especialistas continuam batendo na mesma tecla há mais de 150 anos: as pessoas precisam de oito horas de sono por noite.
Talvez a implicação mais surpreendente seja entre a falta de sono e a obesidade. Ficar muito tempo acordado impulsiona os hormônios que controlam a fome e o apetite. Estudos comprovam que dormir apenas seis horas por noite aumenta os riscos de desenvolver obesidade em 23%. Dormir apenas quatro horas aumenta esse risco para 73%.
A tendência é que em 2014 mais de 30% da população mundial esteja dormindo menos de 6 horas por dia. Isso representa milhões de pessoas que estarão estudando, trabalhando, lavando roupa a meia-noite ou navegan¬do pela internet em madrugadas solitárias ou com insônia.
Na corrida desenfreada para ter mais de tudo, essas pessoas con¬quistaram mais tempo. Noventa minutos extras por dia representam 10% mais tempo acordado por dia ou 8,2 anos para alguém com expectativa de vida de 82 anos. Por exemplo, podemos ter a experiência de vida de alguém com 91 anos. Isso não é tentador?
Pouco sono está estatisticamente relacionado à saúde fraca, a preocu¬pações, ao estresse. Dois em cada dez adultos afirmam que a sonolência fez com que cometes¬sem erros no trabalho.
Conclusão: Menos sono significa menos produtividade, saúde debilitada e um sério candidato a ser obeso.
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